
Fujitsu afirma que a transformação da força de trabalho é essencial para o Sucesso Empresarial
24 Novembro, 2019A Fujitsu apresentou um novo estudo que sublinha que uma transformação alargada da força de trabalho tem sido um processo chave em quase três quartos das empresas (72%) que superaram os seus objectivos estratégicos nos últimos três anos. Um novo estudo conduzido a pedido da Fujitsu e da Citrix confirma que apesar da resistência dos colaboradores à mudança ser o maior obstáculo individual à transformação da força de trabalho (38%), as vantagens mais habituais são salários mais elevados, oportunidades de formação e melhorias tecnológicas.
Força de trabalho é essencial para o Sucesso Empresarial
O novo estudo da The Economist Intelligence Unit (EIU) define a transformação da força de trabalho como uma “alteração significativa e deliberada da natureza da base de colaboradores da sua empresa e da forma como esta está implementada” e sublinha que este processo “pode incluir uma nova formação alargada do pessoal, apresentando novos estilos de trabalho e de gestão, e alterando a forma como a organização contrata os seus colaboradores”.
As conclusões reveladas pela Fujitsu destacam que investir na tecnologia certa está à frente até da requalificação das pessoas como a iniciativa mais comum para a transformação da força de trabalho, sendo citada por 83% das empresas. Empatadas no segundo lugar estão os salários mais elevados e as iniciativas para melhorar as competências digitais de uma força de trabalho – com 77% das firmas a dar estes passos para evoluir as competências e a produtividade.
Nerys Mutlow, Responsável de Serviços Profissionais e de Consultoria e Responsável pelos Serviços Future Workplace da Fujitsu, afirma: “Uma das principais conclusões do estudo da The Economist Intelligence Unit é que três em cada quatro empresas concorda ou concorda bastante que a força de trabalho e a transformação tecnológica partilham objectivos comuns – dado que os empregadores procuram maiores competências digitais e de elevado valor. Quando se leva em conta os salários mais elevados, a formação adicional e a melhor tecnologia de que os colaboradores beneficiam após a transformação da força de trabalho, encontramos vantagens tanto para o empregador, como para o colaborador.”
Pete Swabey, Director Editorial na The Economist Intelligence Unit, afirma: “O estudo sugere que, em vez de uma escolha excluir a outra, no mundo dos negócios o investimento em tecnologia e nos colaboradores pode andar a par. O principal motor da transformação da força de trabalho é, como também mostra o estudo, a necessidade de melhorar a base de competências ao dispor das organizações.”
De acordo com os dados reunidos pela EIU entre empresas que acreditam que levaram a cabo uma “transformação extensiva”, duas em cada cinco precisaram de efectuar melhorias “consideráveis” às suas infra-estruturas tecnológicas existentes para ter sucesso. Atrás da adopção de novas tecnologias (56%), o treino e desenvolvimento de competências (54%) foi a segunda medida mais popular.
Todavia, ainda há algum caminho a percorrer. O estudo concluiu que as empresas na América do Norte são as que estão na linha da frente da transformação do local de trabalho, com 68% a dizerem que tiveram “transformações significativas”, contra apenas 36% no Japão, 26% na Europa e 22% na Austrália/Nova Zelândia.
A transformação tem um preço – com os respondentes a citarem o custo pontual como o principal factor (81%), seguido do aumento das despesas com colaboradores (76%) e do aumento da complexidade organizacional (75%). A Fujitsu espera uma redução na resistência à transformação, uma vez que quase quatro em cada cinco (79%) inquiridos também concorda que esta irá acelerar nos próximos três anos.
Nerys Mutlow, da Fujitsu, acrescenta: “Cada vez mais, as empresas sabem que ‘é agora ou nunca’ – ou abraçam a transformação do local do trabalho e da força de trabalho ou ficam à margem. É aqui que a Fujitsu se revela uma líder – na ajuda às empresas que pretendem compreender, planear, desenhar e implementar uma transformação da força de trabalho centrada no ser humano. Como vemos claramente nas conclusões deste estudo independente, as empresas que deram o salto estão felizes com o resultado. Isto significa que quem não implementou a transformação do local de trabalho vai ter cada vez mais dificuldades em atrair e manter a força de trabalho com o calibre certo para enfrentar os desafios empresariais que o mercado actual traz.”

Joel Pinto
Fundador do Noticias e Tecnologia, e este foi o seu segundo projeto online, depois de vários anos ligado a um portal voltado para o sistema Android, onde também foi um dos seus fundadores.