Huawei: Depois da Honor, a HiSilicon poderá também ser vendida

Depois de ter vendido a sua subsidiária, a Honor, a um consorcio Chinês, a Huawei poderá ser forçada a fazer a mesma coisa à sua filiar de microchips, e estou a falar da HiSilicon. Para quem não sabe, a HiSilicon, é a “empresa” responsável pelos Kirin, os processadores que alimentam os smartphones da gigante Chinesa.

E tal como aconteceu com a Honor, que agora já está a operar de forma totalmente independente, essa seria a forma encontrada pela empresa chinesa, para salvar essa atividade estratégica, erradicando-a da questão mortal do embargo americano.

É que por causa do embargo americano, a Huawei continua as suas manobras estratégicas para salvar as suas atividades da asfixia. Depois de se separar da marca de smartphones Honor, que no início de 2021 se tornou uma empresa independente , a maior fabricante chinesa de equipamentos para telecomunicações poderia ser forçada a vender HiSilicon, o seu braço armado em chips eletrônicos. Essa é a opção que Stephen Entwistle, analista da Strategy Analytics, recomenda para garantir a sobrevivência dessa atividade estratégica, a joia da China em semicondutores.

Irá a Huawei vender a HiSilicon?

Mudar de mãos poderia significar a sobrevivência de uma empresa que muito tem dado à tecnologia, com o seu processadores Kirin, e muito mais, ao longo dos últimos anos.

Até ao momento, a Huawei ainda não fez qualquer comentário sobre o assunto, mas é natural que isso aconteça, já que de momento, a empresa não tem como colocar em prática os trabalhos da HiSilicon, já que a TMSC está proibida de executar qualquer tipo de trabalho para a Huawei.

Joel Pinto

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Fundador do Noticias e Tecnologia, e este foi o seu segundo projeto online, depois de vários anos ligado a um portal voltado para o sistema Android, onde também foi um dos seus fundadores.